Shadow of Tomb Raider (Square Enix, 2018) situa-se na América do Sul e sucede a história do jogo anterior. Começamos com Lara Croft e o seu companheiro (durante toda a aventura) Jonah, no México, em plenas celebrações do Dia De Los Muertos e em busca dos agentes da Trinity na tentativa de parar o apocalipse Maia. Como já nos vimos a habituar desde sempre, jogamos com Croft em terceira pessoa, enquanto resolvemos puzzles, exploramos locais e batalhamos inimigos.
Apesar de não ter terminado o Rise of the Tomb Raider (2013), muito devido ao update da ps3 para a ps4, a nível de jogabilidade muitos elementos parecem-me comuns. Os slides, as escaladas, as setas que ligam montanhas, etc... Inclusive as armas: arco é a arma inicial podendo-se depois fabricar vários tipos de setas, usar a pistola, metralhadora ou a shotgun à medida que o jogo avança.
Apesar de não os achar no geral inovadores, os elementos são bastante diversos, o que proporciona uma boa dinâmica de jogo.
Joguei apenas o modo campanha, uma vez que tenho tendência a interessar-me mais pelas narrativas do que pela exploração completa dos mundos (mas não quer dizer que não vá jogar o resto quando me apetecer). Este contem personagens e trechos narrativos e informativos bastante interessantes enquanto se move em redor da mítica cidade perdida de Paititi, no Peru, e a interrupção do ritual apocalíptico.
Pelo meio somos levados a passear na infância de Lara, na mansão Croft, convidando a uma nostalgia e tristeza que está sempre muito presente na sua história.
Os gráficos do jogo estão soberbos assim como a mobilidade da personagem e os planos cinematográficos.
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