Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de janeiro, 2019

Mary Queen Of Scots (2018) de Josie Rourke

Quando queremos falar de intrigas é difícil superar um bom drama histórico dedicado à realeza. Desde a caraterização aos maneirismos, costumes e extravagância, um número limitado de pessoas a viver numa corte, onde todas as outras cortes são amigas ou inimigas, é a conjuntura perfeita para enredos pessoais.  A história de Mary Stuart (Maria) não tem falta de representações no ecrã, seja no grande (" Mary Of Scotland" (1936), "Mary Queen Of Scots" (1971), "Mary Queen Of Scots" (2013) ), ou na televisão ("Gun powder, Treason & Plot" (2004) e "Reign" (2013) ). Além disso, não foras também poucas já as vezes que a história foi contada pela perspectiva da Rainha Elizabeth (Isabel) ( "Elizabeth" (1998), "Elizabeth - The Golden Age" (2007) ). Por isso, mesmo dada ao entusiasmo que inicialmente o trailer de "Mary Queen of Scots" (2018) me gerou, questionei desde logo o que mais poderia acrescentar. 

Os Pássaros no Fim do Mundo (2017), de Charlie Jane Anders

Os Pássaros no Fim do Mundo (2017), de Charlie Jane Anders, é ousado quando junta os géneros de fantasia e ficção científica. Confesso que quando conheci o título e fui à procura de opiniões fiquei logo interessada pelo que encontrei no Goodreads. As notas dadas variam de 1 a 5 e raramente se encontram notas médias. A história acompanha duas vidas, a de Patrícia e a de Laurence, que se cruzam em várias fases do seu desenvolvimento. Num mundo destruído e à beira do cataclismo pela mão humana,  com os ciclos da natureza transtornados e montanhas de catástrofes naturais,  desde logo se cria a ansia de saber como magia e ciência se podem aliar para salvar o mundo.   Patrícia é um feiticeira, um espírito da natureza. Em criança aprende que consegue falar com os animais e que,  para sua surpresa,  é uma feiticeira. Laurence é um cientista, um explorador tecnológico inventivo que ambiciona criar uma inteligência artificial forte. Tendo carateristicas que os definem tão profundamen

Marvel Spider Man (2018)

O que Spider Man (2018, Insomniac Games) traz de melhor é,  sem dúvida,  a jogabilidade. A história e a personagem não são inovadoras,  apesar de haver um avanço na personagem.  Peter Parker é agora um jovem adulto,  cientista de profissão,  formado na universidade e empregado na empresa de Otto,  antigo sócio de Osborne.  Apesar de não ser o que mais me prendeu ao jogo, esta nova aventura consegue envolver bastantes personagens e fazer sentir a ligação entre eles, tendo uma componente emocional satisfatória para um universo já tão badalado. A aventura principal estima-se ter cerca de 13 horas mas são mais as que o jogo pede para ser degustado.  À medida que percorremos o modo campanha aparecem constantemente novos desafios.  Alguns deles são missões secundárias outros são desafios à parte como fotografar locais específicos, encontrar os locais dos bandidos de Fisk e vencê-los, seguir pistas da Black Cat,  os desafios bomba, entre muitos outros...  Desde o início até bem