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Gravity Rush 2


Depois de terminar a história principal de Gravity Rush 2, lançado para a PS4 em Janeiro de 2017, concluo que é um bocado confusa, com um pouco de artifícios a mais, mas que serve de bom entretenimento. Acima de tudo gostei da jogabilidade. Kat é a protagonista do jogo e tem poderes que lhe permitem controlar a gravidade. Os poderes vão sendo adquiridos ao longo de jogo e permitem voar, fazer grandes slides gravitacionais, explorar o mundo na sua posição normal ou de cabeça para baixo, diferentes modos de ataque e combate com estilos diferentes. Temos o modo lunar, em que Kat fica super leve, permitindo maior velocidade, saltos maiores e quedas menores, e o modo Júpiter em que o oposto ocorre, ficando super pesada mas com ataques mais fortes. Ao início a habituação ao controlo da gravidade é um pouco complicada mas depois torna-se num deleite. 

Este não é o primeiro jogo da saga, mas foi o primeiro que joguei, focando-me essencialmente nas missões principais. O jogo permite-nos passear por um mapa mundo fictício com variadas cidades, todas elas flutuantes no ar e com particularidades distintas, enquanto salvamos os cidadãos de Nevis, rebeldes, ou outras forças estranhas, e descobrimos a verdadeira identidade de Kat. Em grande parte do jogo temos uma aliada, Raven, que ajuda em alguns combates. 

A história decorre em 27 capítulos, o que considero longo, e tem algumas partes constituídas apenas por desafios propostos por "estelas" que penso poderem bem ter ficado na categoria de "missão desafio". Ainda assim ajudam a treinar e a tomar conhecimento dos controlos. No geral dá para umas boas horas de diversão. 





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