Recentemente descobri na i-D uma nova vaga de séries que está a ser lançada e que explora perspectivas diferentes sobre o que é ser feminina, o que é a beleza feminina, até onde já se têm puxado os limites da liberdade de expressão das mulheres e até onde estes podem evoluir.
Por entre muitas dificuldades e preconceitos inevitáveis, movimentos surgem em todo o mundo a quebrar paredes e desmistificar o ideal massivo de como as mulheres devem parecer e ser, a insurgir-se contra uma cultura dominante que não é nem deve ser uma única opção.
A discussão de tópicos como a menstruação, a exibição e experiência do próprio corpo, o estilo e a própria maneira de ser e existir (em privado e na sociedade) mostram que a luta por uma vida mais autêntica e capaz de satisfazer a individualidade de cada uma é uma realidade que fervilha.
A coragem destas mulheres em afirmarem a sua individualidade feminina e criativa através de formas que seriam consideradas menos desejáveis ou até masculinas, sem perder a sua beleza e essência, é inspiradora.
Apesar de a beleza física e estética ser o foco de abordagem nestes vídeos, é também interessante ver como todos estes movimentos têm na sua génese diferentes filosofias: como expressões tão diferentes de beleza podem ser tão igualmente belas.
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