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Doctor Strange (2016)



Dia 27 de Outubro foi a vez de o Doutor Estranho se estrear no cinema. Pessoalmente, pouco conhecia deste herói da Marvel.

Steven Vicent Strange é um neurocirurgião bem sucedido obcecado por desvendar os segredos da morte, numa tentativa incessante de conquistar a vida. Um génio arrogante, com um je ne sais quoi de cómico-convencido. Porém, quando é vítima de um acidente de carro e perde o controlo das suas mãos, afetadas por tremores, vê a vida abalada e tudo o que tinha até então como certo, questionado.

Após várias tentativas de que colegas neurocirurgiões arriscassem tratamentos experimentais, Strange perde a esperança numa cura medicinal e ganha conhecimento da existência de uma Anciã,  residente do Tibete. É para lá que Steven Strange viaja, investindo as suas últimas poupanças.

Na esperança de poder superar as suas limitações, Strange, um céptico, embarca numa aprendizagem espiritual, rica em filosofia e magia, domínios completamente opostos ao conhecimento científico a que estava habituado.

Doutor Estranho é interpretado por Benedict Cumberbatch que já brilha desde 2011 na série televisiva Sherlock, entre outros papéis. O vilão, Kaecilius, busca por um cosmos dominado por Dormammu, no qual todos podem viver eternamente e do qual Strange tem de defender a Terra. Kaecilius é interpretado por Mads Mikkleson, que traz no currículo diversos papéis brilhantes, dos quais se destaca  Hannibal (2013).



O filme, todo ele rico em efeitos especiais, mas não se resumindo a eles, dá início a uma jornada de mais um herói que, ficamos a saber após os créditos finais, aparecerá numa parceria com Thor. A visualização em 3D consegue impulsionar toda a dinâmica de realidades proporcionadas pelos efeitos especiais.


A história de Doctor Strange destaca-se da de outros devido ao misticismo envolvente de toda a narrativa. A ficção cientifica presente em muitos de outros filmes é substituída por magia e fantasia, mostrando outra dimensões que ainda não tinha visto exploradas. 

   

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