Já tinha visto a série The White Queen em 2014. Foi a estreia da sequela The White Princess que me fez voltar a revê-la. A história segue os membros da corte inglesa durante o período de conflito entre os primos Lancaster e Yorks* na luta pelo trono de Inglaterra. É uma mini série histórica, com alterações para efeitos dramáticos, mas que não deixa de ser didática e de demonstrar muito do que se vivia durante a batalha das rosas.
A caracterização está muito bem feita e a representação também. Os episódios envolvem-se de um tom intrigante que consegue prender e entreter durante toda a temporada.
The White Princess estreou este ano. Foram até agora lançados 3 episódios e, apesar da equipa de representação ser diferente, não é de todo pior. Conta com nomes como Michelle Fairley (A tão querida Catelyn Stark de Game Of Thrones). O tom da série mantém-se sério e misterioso e apesar de poderem ser vistas separadamente, prequela e sequela fazem sentido no que diz respeito ao enredo, o que para quem gostar do género oferece diversão dupla.
The White Princess começa onde The White Queen acaba. Henry Tudor* consegue subir ao trono, anos depois de viver escondido durante a sua infância e ainda juventude, e casa com a princesa Elizabeth*, filha do King Edward IV*, na promessa de unir as duas casas e acabar com as guerras que destruíram famílias durante anos.
*Os nomes escritos estão em inglês para se manterem fiéis aos da séries, pois as traduções em Português são diferentes
Apesar de ser um drama histórico, como há muitos outros, face a pares como Reign estas duas produções conseguem um ambiente mais credível e fiel à época.
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